29/11/2015

Coleção Completa de J. Kendall - Aventuras de uma Criminóloga

Coleção Completa de J. Kendall - 126 edições brasileiras

Tive uma grande surpresa quando fui dar uma passada na revistaria da cidade neste mês. Ainda tinha esperança de encontrar a Turma da Mônica Coleção Histórica 49 (Panini, set/2015), que agora estava chegado regularmente. Mesmo com um atraso de quase um mês, ainda assim alimentava que ia chegar a qualquer momento.

Infelizmente não chegou, mas em compensação, outra publicação que não estava vindo e que estava me fazendo gastar com frete comprando pela internet, apareceu.  Júlia Kendall - As Aventuras de uma Criminóloga, até que enfim! Está na edição 119 e só veio um exemplar, mas suficiente pra fazer a minha alegria, pois estava demorando a aparecer pra venda até no site da própria editora Mythos.

Eu tenho a coleção de J Kendall completa. Acredito que tudo que foi publicado no Brasil dela eu tenho. Possuo os 119 números das edições regulares e até os seis especiais que saíram anos atrás, o último em 2013. Realmente é uma publicação que adoro, tenho até o número 1 publicado na Itália, ou seja, tenho o original que ela apareceu pela primeira vez! 

A irregularidade é uma marca registrada na distribuição de quadrinhos no Brasil, pode ser que isso aconteça por causa do tamanho do país, mas também por falta de organização e má vontade. Pelo menos neste mês que fiquei sem a TMCH 49, consegui Júlia. 

26/11/2015

Começando a leitura de Contos de Natal por Carl Barks

Primeira história " O Melhor Natal"

Comecei hoje a ler o meu encadernado de Contos de Natal (Ed. Abril, out/2015). É nada mais nada menos que todas as histórias de Carl Barks com tema natalino, reunidas numa só edição, num total de 35 HQs.

A qualidade física do material é indiscutível, por isso queria apenas comentar um pouco sobre conteúdo, por exemplo, o que gostei logo de cara. Logo no início com a apresentação, encontramos algumas coisas interessantes, entre elas sobre o desinteresse de Barks pelo Natal. Algo fácil de observar nessas histórias é a ausência de um dos maiores símbolos que é o Papai Noel. Carl Barks criticava o consumismo que ele representava e assim não o incluía nas tramas, algo a meu ver que seja uma das melhores características dessas histórias de Natal. As HQs estão em ordem cronológica, gostei muito, e a primeira que tem uma mensagem das mais lindas, também foi à primeira de todas que ele produziu.  

Eu gosto do Natal como época do ano, acho bonitos alguns símbolos, mas também não sou de comemorar. Entro no clima muitas vezes como que forçado pelos outros e então não faço questão de me opor.

Bem, como sempre, não gosto de me alongar muito, apenas deixar registrado um pouco das minhas impressões sobre o lançamento, que pra mim, já entrou pro rol dos melhores de todos os tempos! 

24/11/2015

A Linda Capa do Almanaque do Pato Donald 12

Capa do Almanaque Pato Donald 12 (ed. Abril, fev/2013)

Compartilho uma imagem que acho maravilhosa. Essa, da capa do Almanaque do Pato Donald 12 (Ed. Abril, fev/2013) 2ª série. 

Gosto de apreciar essa ave (gaivota?) voando por sobre a cabeça de Donald e roubando o seu chapéu, enquanto ele dirige perto da encosta do mar no seu carrinho. O ângulo é fantástico e além de tudo o pato está com a cara de alegre. Olhar pra esse desenho me dá uma sensação de liberdade em ritmo de aventura.

A maioria das HQs dessa edição é do americano Tony Strobl (1905-1991) um dos meus desenhistas preferidos. Tenho a intenção de futuramente dedicar uma postagem sobre o seu trabalho disneiano. A ilustração em questão é da autoria do italiano Alessio Copola (1958), bem como a ideia, de acordo com o site INDUCKS. Saiu pela primeira vez em Paperino 384 na Itália em junho de 2012.

Pois é, os quadrinhos Disney são capazes de me proporcionar sensações reais através da ficção. Gosto demais de me sentir assim através dessa leitura!

04/11/2015

Li Almanaque do Tex 46

Almanaque Tex 46

Há tempos que eu queria falar sobre Tex neste espaço, mas não sabia por onde começar dado a grande admiração que já tenho por esse personagem e sua extensa trajetória nas HQs. Então resolvi tocar hoje um pouco sobre esse assunto.

Por incrível que pareça quem me levou até Tex foi Júlia Kendall. Apesar de Tex ser o carro chefe da BONELLI, foi depois que eu comecei a ler Júlia que eu conheci melhor Tex. Nesse mês de novembro faz exatamente um ano que li minha primeira edição de Júlia e quando me tornei fã dela. Então pensei: se isso é tão bom, os outros possivelmente também são. Simples assim!

Hoje eu estava lendo o Almanaque Tex 46 (Ed. Mythos, 2014) e deu vontade de compartilhar essa  história da revista que chama-se O Seqüestro.  Onde o ranger se evolve num resgate e descobre que a própria vítima, um noivo na véspera do casamento, foi o próprio mandante. Essa farsa é descoberta a tempo, antes do pai da noiva que é um home muito rico, pagar os 20 mil dólares aos bandidos. Isso acontece graças à coragem de Tex que se dispõe em tentar salvar o noivo. Aliás, o que eu mais admiro nesse personagem é o seu senso de justiça que chega a ser contagiante.

Algumas revistas de Tex que comprei 
recentemente e estão na pilha de gibis pra ler

Os quadrinhos da BONELLI tem sido a minha leitura preferida nos últimos tempos e agora compreendo porque Tex Willer é um fenômeno de vendas.
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