31/10/2014

Roy Thomas na Mundo dos Super-Heróis 59


Capa da MSH 59 (ed. Europa, out/14)

A Marvel está completando em 2014 setenta e cinco anos. E em comemoração a essa data, a revista MUNDO DOS SUPER-HERÓIS de outubro fez uma matéria exclusivamente falando sobre a trajetória dessa, que é considerada a maior editora de quadrinhos de super-heróis do mundo.

A Marvel é uma editora de quadrinhos norte-americana fundada em 1939 primeiramente com o nome de Timely Comics. Com o tempo foi chamada de “A Casa das Idéias” e atualmente pertence ao grupo Disney.

Mas o motivo de eu ter escolhido esse assunto foi uma entrevista que faz parte da matéria “75 Anos da Marvel”, do desenhista Roy Thomas, que desponta como um dos principais nomes responsáveis pelo sucesso que a Marvel fez e o legado que ela deixa entre nós. Ele é nada mais nada menos que o grande projetor do enorme sucesso do personagem Conan. Sim, ele é o grande responsável pela melhor fase que o cimério teve nos quadrinhos, sendo assim, quem o elevou ao status de um dos maiores personagens das HQs.

Foto de Roy Thomas na redação

Na entrevista, dente outras coisas ele falou em especial, e é exatamente sobre o que eu quero comentar, a respeito de Stan Lee e Jack Kirby. O que eu separei foram as seguintes afirmações:

Sobre Kirby - “Conheci seu talento em meados de 1940, quando eu tinha uns sete anos de idade, e ainda o admiro apesar de tudo. Ele foi o maior desenhista de super-heróis de todos os tempos”. 

Sobre Stan - “Eu era o aprendiz e ele o mestre. (...) Ele é o arquiteto principal do universo Marvel, apesar das contribuições gigantescas de Jack Kirby e Steve Ditko”.

Pra quem é pelo menos um pouco familiarizado como o mundo dos quadrinhos de super-heróis, sabe muito bem o peso que essas declarações representam. Com certeza muitos concordam com a primeira afirmação e outros com a segunda, mas dificilmente com as duas ao mesmo tempo.

Opiniões individuais à parte, podemos afirmar também que esses dois nomes despontam como os principais idealizadores da editora aniversariante. Parabéns para ela! Que venham mais setenta e cinco anos.

27/10/2014

Compra na Saraiva



Na semana passada, mais precisamente no dia 23/10, chegaram os quadrinhos da última compra que eu fiz na livraria Saraiva.

Foram 3 edições sendo CREEPY: Contos Clássicos de Terror Volume 01 (Ed. Devir, ago/12), CREEPY: Contos Clássicos de Terror Volume 02 (Ed. Devir, nov/13) e TURMA DA MÔNICA COLEÇÃO HISTÓRICA 42 (Ed. Panini, jul/14).

Depois de folhear o material da Devir pensei: Onde é que eu estava com a cabeça quando deixei passar essa publicação na época do lançamento? Mas não quis postar nada antes de ter lido pelo menos um pouco o que depois de lido foi confirmado. Já me arrisco a dizer que se trata de uma das melhores publicações no Brasil dos últimos tempos. Sensacional! Fiquei fã demais! É uma leitura extraordinária. Creio que futuramente com o passar do tempo irei publicar mais sobre minha experiência com às HQs de terror destes encadernados.

CREEPY da Devir é a republicação das HQs em ordem cronológica da antiga publicação americana de terror com o mesmo nome dos anos 60, que substituíram as antigas publicações do gênero da EC Comics dos anos 50 que foram censuradas depois da caça à bruxas dos quadrinhos.

Com relação à COLEÇÃO HISTÓRICA finalmente eu consegui comprar algum outro número. O que não acontecia desde o começo deste ano já que o último que consegui adquirir tinha sido o 39 em janeiro. Fiquei sem o 40 e o 41. Culpo a péssima distribuição por isso!

Bem, era isso o que queria compartilhar.

Até!

25/10/2014

A Piada Mortal


Capa da Graphic Novel nº 5 (ed. Abril, set/88)meuip 

A Panini está relançando mais uma vez o encadernado capa-dura A Piada Mortal, em comemoração aos 75 anos do Batman que completou neste ano de 2014, pois é uma das melhores histórias do homem-morcego.

A PIADA MORTAL foi publicada numa época em que o gênio Alan Moore já tinha se estabelecido como tal, e entrou pro rol das melhores HQs de todos os tempos, principalmente pelo seu final memorável.

As cenas de nudez e violência contra Bárbara Gordon, por exemplo, chocaram. Nunca a psicopatia do Coringa foi tão evidente. Mas, parafrasendo Brian Azarello, “pode não existir uma cura, mas existe um Batman”.

O que mesmo aconteceu nos últimos quadros dessa história? As gargalhadas no final foram às últimas? O que aconteceu com Batman e Coringa?

Independente da interpretação, a história pode sim, ser considerada uma das melhores. Por isso a nota final não está condicionada ao seu desfecho.

Antológico!

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