27/09/2014

Compra de Gibis Antigos



Mais alguns gibis da década de 80 acrescentaram o meu acervo nesta semana. Foram eles:

-Cebolinha 155 (Ed. Abril, nov/85)
-Superman 59 (Ed. EBAL, mar/81)
-Super-Homem 09 (Ag. Portuguesa, jun/83)

CEBOLINHA 155 eu decidi adquirir depois da postagem no blog Arquivos da Turma da Mônica falando da HQ de abertura que achei sensacional. Custou no total R$ 6,83. Comprei pela Estante Virtual.

SUPERMAN 59 da EBAL formatinho em cores 1º série e SUPER-HOMEM 09 da editora Agência Portuguesa, eu gosto, porque eram publicadas HQs da era de prata do homem de aço desenhadas por Curt Swan. Comprei no Mercado Livre e ambas custaram R$ 5,00 cada uma, incluindo o frete.

Foram aquisições antigas que eu gosto por um preço bastante baixo, se comparar com outras mesmas edições à venda nos mesmos sites.

26/09/2014

Presente de Gibis



Nesta semana recebi pelos Correios uma encomenda muito especial. Trata-se de um pacote de gibis contendo seis exemplares que ganhei da minha amiga blogueira Fernanda Bender, que gosta muito de quadrinhos também e, é a dona do maravilhoso blog Arca de Rabiscos. É claro que a maioria de vocês já a conhecem e sabem o quanto ela é legal. Adorei as revistas que ela mandou pra mim, por isso não poderia deixar de publicar aqui. Valeu Nanda!

25/09/2014

O que faz um gibi ser considerado raro?



Num primeiro momento, assim que a pergunta é lançada, acredito que todos imaginam no tempo de publicação que aquela revista tem, ou seja, há quantos anos ela existe. Mas será que está correto responder essa pergunta se baseando há quanto tempo a edição foi às bancas? 

Em minha opinião o que vai definir se uma edição é rara ou não, seria o número de exemplares da mesma, que existem no mundo. E como saber disso? Realmente não tem como saber com toda certeza quantos exemplares existem de um determinado número, mas dá pra deduzir. Então é aí onde entra o tempo de lançamento. Quanto mais tempo, e mais antiga for à publicação, deduz-se que menos exemplares tenham. Isso depende também da tiragem, é claro, o que também não é tão simples de se saber com convicção.

Partindo desta premissa, só vai ser um gibi raro aqueles que existem poucos. Não considero raros aqueles que são caros, mas que existem muitos no mercado pra vender. Têm uns que são tão caros, mas que quando pesquisamos a disponibilidade a venda, têm muitos só que com preços exorbitantes. Então concluímos que neste caso o problema não é de escassez e sim de especulação.

Exemplo: se certo gibi saiu em bancas recentemente e logo se esgotou e não tem mais em nenhum lugar pra vender, alguns fatores tem que ser analisados sobre o porquê isso aconteceu pra saber se ele está raro. Primeiro é que se foi uma edição histórica, muitas pessoas compraram pra revender por um preço superior ao de capa quando se esgotasse o que aconteceu realmente já por conta dessa ideia de revenda. Isso me faz lembrar uma HQ do Tio Patinhas A Moeda de Um Milhão de Dólares, em que ele pra tornar uma moeda que não tina nenhum valor em raridade, recolhe todas as outras que são iguais e joga todas fora, ficando apenas com uma. Assim, como agora só existe uma única moeda daquelas no mundo inteiro, ela passa a ser uma moeda muito rara.

É mais ou menos assim que acontece no mercado de quadrinhos hoje em dia, principalmente quando se trata de gibis destinados ao público mais adulto como alguns volumes com HQs de super-heróis. Quando um encadernado é lançado, os especuladores compram muitos de uma vez só, o que faz com que se esgotem rápido, pois os leitores não compraram e sim mudou apenas de mãos e foram pra vendedores diferentes sendo muitos deles uns exploradores. Um exemplo claro disso é o Mercado Livre, que se tornou agora Mercenário Livre.

Essas revistas não são raras, pois existem muitos exemplares e na maioria das vezes nas mãos de poucos. É comum ver no ML, vendedores com números repetidos de edições lançadas recentemente e já esgotadas. E adivinha? Vendendo pelo dobro do preço de capa! Bem, mas isto do ML todos já sabem, e não tem nada de errado, afinal o que determina o valor do preço num sistema capitalista é a procura. Se a procura é grande... o preço vai ser alto mesmo!

Bem, o que eu queria compartilhar já disse. É que o que determina a raridade de uma edição não é o valor, o preço de mercado, pois isso pode ser facilmente fabricado num tempo em que os quadrinhos estão em alta. Não compro nada com um preço muito alto, principalmente se sei que saiu há pouco tempo. Se o lançamento é novo, logo ele vai aparecer por um preço baixo, às vezes até por menos do que o da capa, pois têm muitos nas mãos de leitores que certamente por não colecionar, logo, logo vão se desfazer deles.

O único problema é que geralmente vamos ter que contar com um pouco de sorte, pois a única coisa que vai garantir que esses gibis cheguem a nossas mãos em bom estado será o instinto natural que cada um tem de conservar aquilo que está em mãos por hábito, o que são poucas pessoas que têm quando se trata de gibis.

20/09/2014

Porque eu leio gibis


Capa de Super-Homem 42 (ed. Abril, dez/87)

Eu leio gibis por causa de um certo SUPER-HOMEM 42 (Ed. Abril, dez/87) que minha tia me deu há 25 anos atrás. Faz tempo não é? Depois disso eu me apaixonei por quadrinhos! 

Certo que quando passei a conhecer mais desse mundo, fiquei vislumbrado com outros personagens, mas não posso negar a grande influência que essa edição teve e ainda tem na minha vida de leitor e colecionador.

Hoje em dia não tenho mais a mesma dificuldade que tinha em adquirir minhas revistinhas como eu tinha antes quando criança, nos primórdios de minhas leituras. Antigamente, a cada novo exemplar adquirido, era uma emoção diferente em minha experiência com os gibizinhos por causa do suor que tinha que derramar. Lembro quando li pela primeira vez A noite em que Gwen Stacy morreu, nooossa, como estava envolvido com a trama e personagens!... Nem dormi de noite.

Até agora só citei super-heróis não é? Mas também é inegável como os patos de Patopólis e o rato de Ratopólis me marcaram. E a turminha da Mônica que eu aprendi a ler com eles? Nem se fala. 

Inesquecível!

18/09/2014

As Capas Disney Mais Lindas do Ano! Até agora.


Capas de Disney Big 28 (ed. Abril, ago/14) e Pateta 41 (ed. Abril. set/14)

Quero através de esta postagem expressar toda a minha admiração pela beleza das capas de PATETA 41 e DISNEY BIG 28, ambas publicadas recentemente.

Tio Patinhas fazendo um X e sentado num baú cheio de preciosidades, é emocionante a referência ao que de mais comum ele é habituado, ou seja, caçar tesouros. E o Pateta na outra capa com subtítulo de A Lenda da Fênix? É linda a paisagem da floresta, mais a alusão da luz do sol se confundindo com a do ouro. Arte magnífica!

No último dia do ano corrente quero fazer uma matéria comemorativa e, com certeza elas têm grandes chances de ganhar o destaque de imagens mais bonitas do ano.

11/09/2014

Minha Vida de Colecionador - Parte 4



Uma das coisas que mais me motivou a voltar a ler e colecionar gibis foi o sentimento de nostalgia. Ele era cultivado por mim cada vez que me lembrava de como era bom quando criança ter uma caixinha cheia de revistinhas em quadrinhos. Eram umas 70 (o maior número que tive na época), mas pra mim era como se fosse um mar delas.

Hoje em dia, ainda motivado pela saudade e a má distribuição, isso me faz recorrer frequentemente a sebos. Não físicos, pois na minha cidade quase não tem, mas geralmente virtuais, em busca de edições que valam a pena comprar. Mesmo com pouco dinheiro às vezes encontro como tenho mostrado aqui sempre que faço uma boa aquisição.

Um dilema muito comum que acontece durante as negociações nessas lojas pela Internet é quantas revistas comprar pra aproveitar o frete. De vez em quando isso se torna uma armadilha, pois sempre se gasta mais do que o planejado. Exemplo: fiquei tão maravilhado com a HQ “O Deus Cebola” que o amigo Marcos postou no seu blog Arquivos da Turma da Mônica, que pesquisei rapidamente em sebos virtuais por quanto eu compraria uma edição com aquela história pra tê-la no meu acervo. Por coincidência a encontrei em bom estado pelo valor de R$ 3,00 sendo CEBOLINHA 155 (Ed. Abril, Nov/85). Mas e o frete? Custava R$ 3, 53. No total ela me custaria: R$ 6,53.

Ultimamente fiz uma promessa de economizar o máximo possível com gibis, mas a tentação pra quem gosta é tão grande e a fraqueza maior ainda. Tinha prometido em só gastar com revistas muito baratas, bem abaixo desse valor.

Na última compra antes dessa, cada gibi não tinha me custado mais que R$ 2,00. Isso exatamente porque comprei muitas de uma só vez. Mas quando se compra muitas, às vezes não dá tempo de ler todas e a gente acaba ficando com a leitura das que já tem bastante atrasada. Por isso fico pensando se não é melhor comprar poucas e ler todas do que muitas de uma só vez e não dar tempo de ler.

As que eu ainda tenho pra ler são muitas e aí vai chegando revistas de assinatura... A esperança é de um dia ler todas. O mais importante e cuidar delas pra que não se percam novamente como no passado, quando era criança.

Ah, as revistas que estão em maior destaque na foto são MÔNICA 200 (Ed. Abril, dez/86) e PARQUE DA MÔNICA 69 (Ed. Globo, set/98) faltaram no pacote que comprei no ML conforme penúltima postagem do blog, mas reclamei com o vendedor e ele prontamente me enviou.

Até!

10/09/2014

Minha expectativa em Bidu Caminhos



Ando tão desanimado com as publicações atuais da MSP que estou deixando passar todas as Graphic com selo Maurício de Souza. Não consigo ver graça nenhuma nelas!

Meu comentário talvez seja muito superficial, confesso, mas ele tem base, pois apesar de não ter lido nenhuma delas, percebo que só possui muito Marketing, já que os comentários dos leitores posteriores às leituras sempre são na maioria das vezes de decepção.

A mais nova dessas é BIDU CAMINHOS, de Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho. O cãozinho Bidu é um dos personagens mais famosos da Turma da Mônica e que possui muitas histórias solo.

Os autores disseram numa recente entrevista a revista MUNDO DOS SUPER-HERÓIS (Ed. Europa, set/2014), que quase tudo da obra foi feito digitalmente, detalhe não muito incomum nesses lançamentos não é?

Até!

03/09/2014

Arremate no Mercado Livre



Chegaram no dia 01/09 pelos correios, 29 revistas da Turma da Mônica que arrematei no Mercado Livre. Custaram no total R$ 44,00. Eu paguei R$ 30,00 da oferta final, a ganhadora, e R$ 14,00 de frete. Assim, cada uma saiu por R$ 1,51.

Considerei o preço bom por se tratar de itens raros e mesmo estando em razoável estado de conservação, pra mim valeu a pena. Desses exemplares, 4 eu já tinha e ficaram repetidos. Foram: CHICO BENTO 51 e 65 da editora Globo e CASCÃO 110 e 113 da editora Abril. Mas o saldo final mesmo assim foi positivo, principalmente porque são quase todos da Abril e eu não tinha no meu acervo. Sem contar às repetidas o preço fica em R$ 1,76.

Todas as HQs são do tempo em que a MSP era outra. Mas isso era em outro tempo. Bons tempos aqueles. Maravilhosos!

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