Capa de 40 anos de Marvel no Brasil (ed. Panini, set/2007)
Em 2007, a Marvel completou 40
anos no Brasil e no mês de setembro, a Panini publicou uma edição chamada de
MARVEL 40 ANOS NO BRASIL, que contava como os personagens da Marvel tinham
começado a serem publicados no Brasil. Em seguida a comentários sobre cada um
dos que recebiam destaque na edição, publicavam HQs dos heróis. A que
escolheram do Homem-Aranha foi exatamente essa.
Essa história que eu comento
agora foi criada apenas para ocupar espaço, e se tornou uma das maiores
histórias do Homem-Aranha e, uma das mais emocionantes dos quadrinhos. Com
certeza você já sabe que eu estou falando de O Menino que coleciona
Homem-Aranha.
Publicada pela primeira vez nos
Estado Unidos na revista Amazing Spider-Man 248 e no Brasil em Homem-Aranha 19
(Ed. Abril, jan/1985).
Começa quando o Homem-Aranha
vai visitar Tim Harrison, um garoto que é fã dele. Ele sabe disso através de
uma reportagem que saiu no Clarim, onde também dizia que o garoto tinha
Leucemia. Na matéria, o autor pedia que ele realizasse o sonho do garoto de
conhecê-lo. Na visita pela noite ao hospital, o aracnídeo cria um laço de
amizade tão forte com o garoto, que chega ao ponto de contar tudo sobre sua
vida e revelar sua identidade.
Essa HQ se tornou um símbolo
por mostrar o lado humano do herói mascarado, que faz de tudo para alegrar os
últimos dias de vida do menino e por isso, apesar de não ter lutas e ação como
de costume, se tornou uma das preferidas dos fãs do Homem-Aranha.
Veja algumas fotos da minha edição de Marvel 40 anos no Brasil:
Contra-capa
Ah, essa história é muito bonita. Tornou-se um clássico instantâneo.
ResponderExcluirEssa sempre vai estar na lista das melhores HQs do Homem-Aranha! Um abraço!
ExcluirEssa é clássica e lindíssima!
ResponderExcluirOutra HQ do Aranha que tem o mesmo estilo é aquela " Leah", também emocionante!
Verdadeiramente um clássico, escrito por Roger Stern e desenhado por Ron Frenz. Pelo visto, mesmo que a maioria das histórias atuais não me agrade, ainda perco coisa boa por decidir ler só republicações! Um abraço!
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