19/02/2016

Tokyo Ghoul, Meu Primeiro Mangá

Capa de Tokyo Ghoul 01 (ed. Panini, jul/2005) 

Se um dia eu me tornasse um grande fã de mangás e alguém me perguntasse como tudo começou, eu responderia que foi lendo Tokyo Ghoul. Este foi o primeiro exemplar que eu li de quadrinhos japoneses, o que aconteceu por estes dias.

Esse mangá fez tanto sucesso no Japão que foi feito um anime dele, prova incontestável de sua popularidade mundial, com seis milhões de cópias vendidas em 2014. Tokyo Ghoul começa com assassinatos brutais que logo levam a polícia a acreditar que existe um tipo de criatura responsável pelas mortes, e que levanta a suspeita da dupla de amigos Ken e Hide. Eles estão certos, quando desconfiam que os ghouls sejam bichos que se camuflam de humanos para ficar entres eles sem serem notados, e assim facilmente escolher suas presas. 

Mas o fato mais relevante da HQ é quando Ken se envolve diretamente com um deles e está perto de ser devorado, mas por um erro da criatura ela provoca sua própria morte. Os médicos pra salvar a vida do garoto Ken Kaneki ferido mortalmente, transplantam sem saber, órgãos do ghoul morto com aparência humana para o garoto. Sem desconfiar de nada, o médico assume o risco, já que não conhece nada do morto, e assim começa o calvário do jovem, agora humano e ghoul ao mesmo tempo.

Por seguir no comecinho da história a linha de assassinatos em série, a trama do autor Sui Ishida, logo chamou a minha atenção, o que me fez ler o número 01 do título que está sendo lançado no Brasil pela Panini, mas que já está no número 04.  O mangá é indicado pra maiores de 18 anos!

09/02/2016

Sorteio - Resultado

Mundo dos Super-Heróis 73 (ed. Europa, dez/15), 
Pato Donald 1802 (ed. Abril, dez/87) 
e Tio Patinhas 599 (ed. Abril, mai/15)

Chegou o dia do Sorteio da MSH 73 que começou no dia 02/02, mas não vou sortear. Já que somente duas pessoas se interessaram, eu vou enviar a revista para a Fernanda e como o outro seria o Mateus e ele mesmo disse que preferia ganhar algo da Disney, eu vou mandar uns gibis dos patos para ele. Assim, não farei o sorteio e os dois serão contemplados ok?  Se estiverem de acordo, assim que puderem mandem seus endereços para o meu e-mail que está na parte debaixo da página do blog e assim que enviar as revistas, eu avisarei mandando o código de rastreamento dos Correios.

Até!

08/02/2016

Encadernado do Demolidor

Encadernado capa dura do Demolidor (ed. Panini, dez/2014)

Sempre gostei de super-heróis, e nessa postagem mostro a minha última aquisição do gênero.

Demolidor Por Frank Miller e Klaus Jason já tinha saído há algum tempo, mas só comprei agora. Esses lançamentos de luxo da PANINI são caros e só compro em promoções. Não tinha decidido por esse ainda, então esperei baixar o máximo no relançamento pra poder comprar. Foi R$ 59,80, mas depois já vi até por R$ 55,20. O preço de capa é R$ 92,00. Independente do preço é uma das melhores coisas que um fã do Demolidor (criado por Stan Lee e Bill Everett) pode adquirir. 

Trata-se do início da melhor fase do demônio vermelho da MARVEL, quase 100% roteirizada e desenhada por Frank Miller e arte-finalizada por Klaus Janson. Nessa época a revista Daredevil estava prestes a ser cancelada, apesar do trabalho anterior não ser ruim, mas as vendas não conseguiam alavancar, foi por isso que entregaram a um estreante a responsabilidade pela publicação.

O resto todos já sabe, ele fez história!

06/02/2016

Contando a Coleção do Pato Donald

As novas aquisições separados de acordo com a casa centesimal.

Era o ano de 1993 quando eu comprei o meu primeiro gibi em banca. Banca de usados é claro, pois não tinha dinheiro suficiente pra comprar um gibi novo!

O gibi foi do Pato Donald que a partir daquele momento se tornou o meu sonho de consumo. A coleção contava com mais de dois mil gibis já que naquele mês saíram às edições 2002-2003 e eu também não sabia que durante alguns anos os gibis do Pato Donald e Zé Carioca eram a mesma publicação alternando somente os números, pares para o PD e ímpares para o ZC. Sendo assim, se eu só quisesse somente os que tinham o nome do pato seriam muito menos, mais ainda assim seriam centenas, mais de mil. 

O tempo passou e eu conheci outros títulos, deixei pra lá o sonho, me interessei por outras coisas, mais a revista do Pato Donald sempre foi pra mim muito especial. Até hoje, sempre que posso adquiro um gibi do Pato Donald, mesmo não ousando ter todos, os números iniciais são inviáveis pra mim pelo preço, mesmo assim os que eu posso, vou acumulando. 

Pilha dos 43 gibis do Pato Donald

Desta vez foi um lote com quarenta e três exemplares, nenhum repetido, sendo o número mais antigo o 1488 e o mais recente o 2386. Agora eu tenho quase trezentos gibis do PD, o que são poucos comparando com o total da coleção, mas um número suficiente pra eu sentir uma grande alegria. 

05/02/2016

Graphic MSP - Louco


Compartilho as imagens da minha primeira Graphic MSP que possuo. Ainda não a li, mas faço planos de ler brevemente. Antecipando, já posso dizer que os desenhos são encantadores! Inclusive, essa foi à motivação principal do meu interesse nessa publicação de luxo do Maurício. Não tinha me interessado por nenhuma outra antes, mas quando os vi, aliando com a simpatia pelo personagem protagonista, surgiu uma grande vontade. Espero que sinta o mesmo pelo texto!














Até!

02/02/2016

Sorteio da MSH 73, entrevista com o Maurício

Revista MSH 73 (Europa, dez/2015)

O primeiro sorteio do ano (possivelmente terá outro) será de um exemplar da revista MUNDO DOS SUPER-HERÓIS 73, uma publicação da editora Europa e lançada em dezembro de 2015 que está custando atualmente R$ 12,50.

Eu tenho a assinatura, pois sou fã de quadrinhos de super-heróis, principalmente Marvel & DC, mas não sigo nenhuma publicação regular atualmente. Digamos que estou afastado dos atuais quadrinhos, acompanhando somente republicações. Para quem gosta de super-heróis é a maior referência no Brasil, com uma equipe altamente gabaritada de jornalistas e fãs de quadrinhos. Mas não é somente de Superman, Batman, Homem Aranha e demais representantes da ação a atenção dessa revista, pois além desses supers, outro também foi alvo no ano passado de uma matéria especial pelo seu aniversário de 80 anos.

Sim, além da capa linda com o Batman, a MSH 73 traz uma entrevista com o Maurício de Sousa, o criador da Turma da Mônica, um grande empresário e artista, que sem exageros é o maior dos quadrinhos nacionais. Portanto, quem também é fã da turminha, vai curtir bastante ganhar esse exemplar. E por que não dizer, todo fã de quadrinhos?

Vou usar como das outras vezes o mesmo Sorteador pra escolher o número ganhador e todo aquele que for seguidor do blog ou não, pode comentar, ou simplesmente deixar um oi que estará concorrendo de acordo com a seqüência dos comentários ok? O sorteio será daqui a uma semana, 09/02. 

Boa sorte à todos!

01/02/2016

À espera de Luluzinha & Bolinha

Capa do suplemento que veio junto 
de Luluzinha 01 (ed. Pixel, mar/2011)

Começo o mês postando sobre uma das minhas leituras preferidas. Sinto-me tão bem lendo Little Lulu que comparo com a mesma sensação que sinto quando leio os patos de Carl Barks.

A última vez que Luluzinha e Bolinha foram publicados no Brasil, ou seja, teve uma edição regular em bancas, não faz muito tempo, e apesar de ter quase chegado ao número 50, parou na 49, na realidade não foi uma publicação bem sucedida. Eu me contentava apenas com o conteúdo, mas o material físico deixava muito a desejar. Papel fraquinho, distribuição ruim e sem muita divulgação, era só uma questão de tempo pra acontecer o cancelamento. Talvez ainda tenha durado muito! Mas e o conteúdo? Ah, o conteúdo eram as HQs clássicas da parceria entre John Stanley e Irving Tripp, responsáveis pela popularidade da dupla e que fizeram quadrinhos que nunca envelhecem promovendo Little Lulu e Tubby Tompkins ao status dos melhores quadrinhos de todos os tempos.

Luluzinha e Bolinha passaram muito tempo sendo publicados no Brasil, dos anos 50 aos 90, quando foi cancelados depois de mais de três décadas. Fez tanto sucesso nos anos 70 e 80 que o material que vinha de fora não era suficiente e por isso tiveram que criar HQs em próprio solo brasileiro, ficando a cargo dos estúdios da Abril, anos de ouro aqueles. Mas no início dos anos 90 sucumbiu à crise monetária e junto com outros diversos títulos não resistiu e desapareceu das bancas, vindo surgir novamente somente no começo dos anos 2000 numa coleção de encadernados em preto e branco da Devir, que apesar das oito edições, também não vingou e ficou só por aí mesmo.

Anos depois em 2011, a editora Ediouro sob o selo Pixel voltou a publicar Luluzinha e Bolinha mensalmente. Só que em 2015 sem muitas explicações terminaram os títulos e desde essa data, estou esperando alguma coisa aparecer dessa menininha que serviu até como inspiração pra dentuça do Maurício de Souza. A hora em que ela aparecer não a deixarei passar!

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